quinta-feira, 29 de março de 2012

Um grito no papel.

Tenho medo das minhas reações humanísticas.
Fujo dos meus instintos para não extinguir pessoas.
Nos momentos de fuga procuro gritar apenas com o papel.
Pois, se bobagens sair, rasgo o que foi escrito. E ninguém
sai ferido com algumas desilusões descritas.
Dessas palavras que me são vagas.
Desse amor que me esmaga.
Já me sinto arrependida de sentir essa fumaça que
me acalma.

A imensidão de uma solidão.

E nessas horas que se sente crua
A espera do brilho da lua,
nessa neblina escura.
Perdida as escuras por qualquer
Lembranças suas que já me são
Turvas.

quarta-feira, 14 de março de 2012

E hoje, no Dia Nacional da Poesia;

Façamos com que a cada dia,
seja um verso lindo.
E no final de todos esses versos que compôs a vida,
descrito em uma alegre poesia,
Possam ser inspiração para outros versos que comporem
outras alegres vidas poesias.

terça-feira, 6 de março de 2012

Prefiro ficar irritada e angustiada
á não sentir nada.
O não sentir nada me faz ficar paralisada.

Não guardo ódio,
mas também não coleciono decepções.

Alívio da Fala.

Ás vezes, como agora, tenho uma raiva fulminante da pessoa que sou.
Mas a vida nos ensina de alguma forma a não morrer por qualquer coisa.
Se mudar a maneira de viver e conviver não é possível, que minha fala seja ouvida
e o melhor, dita!